A diferença nas notas
Muitas situações que surgem no trabalho, representantes do sexo justo tendem a interpretar em um sentido sexual muito mais estreito do que seus colegas do sexo masculino.
Muitas situações que surgem no trabalho estão inclinadas a interpretar o sexo justo em um sentido sexual muito mais estreito do que seus colegas*. Assim, na sentença do chefe, 54% das mulheres e 48% dos homens
veem subtexto erótico subordinado depois do trabalho. Da mesma forma, o fato de o líder chamar o funcionário de “bebê”, 33% das mulheres e apenas 22% dos homens consideram assédio sexual. Os números dizem que os homens sentem em um ambiente profissional com mais confiança e liberdade que as mulheres e, portanto, estão menos inclinadas a prestar atenção ao seu comportamento. As mulheres, pelo contrário, percebem excessivamente dolorosamente sinais inocentes de atenção dos colegas, o que pode indicar uma falta de auto -confiança e desconforto interno associado à situação na equipe.
*De acordo com o Levada Center, março de 2006.
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